E vinho adocicado a compostura da pele de teu ventre de argamassa. Alada transparência que fulgura derramado no cristal de sete taças. Brindo com teu ventre à formosura destilada nos lagares da trapaça pois é vinho que o desejo transfigura e à sede de outro corpo se entrelaça. Em taças transbordantes, sem mistura quiz a pele de teu ventre em formosura impor o seu sabor e o seu sentido: É vinho de um sabor que nunca passa a pele deste ventre de argamassa que eu bebo com meus olhos comovidos. - Para minha Esposa